A tal justiça…que é a nossa.

Lembram-se da menina do telemóvel que andou aos encontrões com a professora na Escola Carolina Michaëlis?
Pois é, por entre as condenações da opinião publica e não só, as quais abrangeram também os colegas cúmplices, e muito bem, a menina foi condenada a uma pena de trabalho comunitário a cumprir muito provavelmente numa corporação de bombeiros ou algo do género tal como o seu colega “cameraman”.
Ora até aqui excelente. Valente lição à prevaricadora e seus pares.
Agora pergunto, será que foi no mesmo sítio e a fazer a mesma coisa que o José Diogo Quintela (Gato Fedorento) e o Luisão (Benfica) cumpriram as penas de trabalho comunitário a que foram condenados quando colocaram a vida de pessoas em perigo enquanto conduziam sob o efeito de álcool?
É que ainda ninguém os viu em lado nenhum.

Ah, que disparate!
Esqueci-me que estes são cidadãos de primeira. Não precisam de cumprir as penas a que são condenados, ainda que mais leves que as dos demais cidadãos nas mesmas circunstancias.